Medos, medos, medos… Você tem medo de quê? De falar em público, de ser rejeitada, abandonada, de ficar sozinha, de ser traída, de perder o emprego, de não pagar as contas, de nadar, de altura, de dirigir, de barata, rato, aranha… Medo, medo, medo!
São tantos e tão variados os medos que não há no mundo alguém que não tenha sofrido por alguns deles ao menos uma vez na vida. Alguns desses medos nem são tão importantes assim, uma vez que não trazem tanto prejuízo. Se você tem medo de nadar, nada te impede de ir ao clube ou à praia, basta não entrar na água.
Mas, e se você tem medo de dirigir uma reunião e seu emprego depende disso? A coisa fica mais complicada. E se você estudou um idioma por anos e finalmente surgiu a tão esperada vaga onde o idioma é um requisito essencial, mas na hora de falar você trava? E se o idioma que você tanto estudou for necessário para a viagem dos seus sonhos e, na hora de falar, dá um branco pelo medo de errar?
Como podemos ver, por mais insignificantes que pareçam, os medos sempre vão nos trazer alguma frustração ou insatisfação.
Se pensarmos bem, tirando os medos naturais — aqueles que colocam a vida em risco real, como um tsunami, um terremoto ou um assalto — todos os outros são puras ilusões da mente. Nada está acontecendo, apenas imaginamos possibilidades futuras. Nada é real, não há perigo imediato, apenas suposições e medos criados por nossa própria mente.
Mas você pode retrucar: “E se acontecer?”
Se acontecer, sofrer antecipadamente não impedirá que o fato ocorra, certo?
Que tal refletirmos sobre a possibilidade de questionar nossos pensamentos e buscar informações seguras? Caso percebamos que a possibilidade é real, a atitude — e não o medo — pode nos proteger.
Buscar recursos que nos ajudem a nos precaver é uma maneira de manter a mente ocupada de forma pró-ativa e maximizar nossa proteção. Isso minimizará os efeitos de um possível evento ou até mesmo impedirá que ele aconteça.
Que tal começar um processo de questionamento sempre que um medo tentar te dominar? Questione sem medo e sem dó! (Rsrsrs)
A mente não distingue o real do imaginário. Por isso, apenas pensar na possibilidade de algo ruim acontecer já nos contamina com o medo. Então, que tal questionar sua própria mente com perguntas lógicas e positivas?
Se não houver absolutamente nada a fazer, de que adianta sofrer por antecedência por algo que talvez nunca aconteça?
O medo não evita problemas, mas sua presença constante cria um: ansiedade, angústia e preocupação.
Então, livre-se dele o mais rápido que puder! Racionalize, mude o foco, administre seus pensamentos e, consequentemente, suas emoções. Assim, você será muito mais tranquilo e terá uma vida muito mais feliz.
Pense nisso!
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