Você já se sentiu insegura… sem nem saber o porquê?
Em muitos momentos, os medos que carregamos não têm nome.
Além disso, não têm explicação racional.
No entanto, se manifestam no dia a dia como insegurança, ansiedade, necessidade de agradar… ou aquele medo constante de ser rejeitada ou abandonada.
E o mais impressionante?
Muitas vezes, esses sentimentos têm raízes invisíveis, plantadas ainda na infância.
As marcas silenciosas da infância
Durante os primeiros anos de vida, a criança absorve tudo: sons, gestos, palavras, ausências…
Afinal, o cérebro ainda não sabe interpretar — apenas sente e registra.
Por exemplo, se a mãe precisou cuidar de outro filho, de um familiar doente ou voltar ao trabalho,
a criança pode ter interpretado essa ausência como abandono ou desamor — mesmo que não fosse isso.
Isso não aconteceu por maldade, mas sim por imaturidade emocional.
O impacto invisível na vida adulta
E o resultado?
Um padrão inconsciente que segue ativo por décadas.
Como consequência, surge o medo de não ser amada, a necessidade de provar valor o tempo todo, a dificuldade de confiar.
Ou seja, muita coisa do que sentimos hoje foi aprendida lá atrás.
A boa notícia: é possível ressignificar
Felizmente, tudo isso pode ser ressignificado.
O autoconhecimento é a chave para curar essas feridas invisíveis.
É por meio dele que nos libertamos dos padrões que repetimos sem perceber.
Um convite ao reencontro com você mesma
Se você se identificou com esse conteúdo, tenho um convite especial:
No meu blog, compartilho reflexões profundas e também práticas para te ajudar a se reencontrar com a mulher forte, inteira e, acima de tudo, consciente que você é.
Lourdes B Ganzeli
Mentora em Desenvolvimento Humano e Inteligência Emocional
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