Se a ciência mudou, por que suas crenças ainda não?
Vivemos em uma era de transformações aceleradas.
O que era verdade absoluta há 30 anos… hoje já não faz mais sentido.
A ciência avança, a medicina se reinventa, e os costumes se remodelam.
Aquilo que antes considerávamos certo, hoje é questionado.
O que antes era proibido, agora é visto com naturalidade.
E o que parecia inabalável, revelou-se passageiro.
Mas e nós?
Quantas “verdades” você seguiu por décadas sem jamais questionar?
Muitas vezes, aprendemos crenças limitantes como se fossem regras absolutas — códigos silenciosos que seguimos sem perceber.
Essas crenças, com o tempo, distorcem nossos sonhos, abafam nossos desejos e moldam, pouco a pouco, nossa forma de existir.
Além disso, carregamos medos e culpas sem entender sua origem.
Por causa disso, deixamos que inseguranças nos impeçam de viver com leveza.
Frequentemente, tomamos decisões baseadas em ideias que já não fazem mais sentido — e nem nos servem.
A boa notícia é que a mudança é possível.
Assim como o mundo evolui, nós também podemos evoluir.
A neurociência, por exemplo, tem revelado caminhos extraordinários para reprogramar pensamentos, emoções e atitudes.
Portanto, é possível acessar uma nova forma de viver — mais consciente, mais livre, mais próspera.
Está na hora de atualizar seu “sistema interno”.
Do mesmo modo que fazemos com o celular ou com o computador, também precisamos nos atualizar.
Ou seja, precisamos de novas versões de nós mesmas — versões mais alinhadas com quem realmente somos e com quem desejamos nos tornar.
E como iniciar essa transformação?
Com conhecimento, claro.
Mas também com coragem.
E, acima de tudo, com curiosidade.
Você pode começar com livros.
Ou então buscar terapias, mentorias, cursos e palestras.
O importante é dar o primeiro passo.
Afinal, o que não faltam são caminhos — para todos os gostos, bolsos e estilos.
Dessa forma, a transformação começa quando você decide questionar, aprender e se libertar.
E, se quiser, eu posso caminhar com você nessa jornada.
Com carinho,
Lourdes B Ganzeli
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