Ninguém vive só uma vez
Talvez você nunca tenha pensado assim, mas vivemos muitas vidas dentro de uma só.
A menina que você foi.
A jovem sonhadora.
A mulher que construiu uma família, uma carreira, que chorou, sorriu, caiu e se reergueu…
Todas elas são partes de uma jornada:
Ciclos que se fecham. Outros que se abrem.
Etapas que nos moldam, que nos convidam a crescer, a evoluir e a acessar um novo nível de consciência, saúde, prosperidade e felicidade.
A cada fase, a vida nos traz lições disfarçadas de desafios.
Mas só quem está desperta, atenta e disposta a olhar para dentro… consegue aproveitar o verdadeiro aprendizado.
E é aí que o autoconhecimento faz toda a diferença.
Porque viver no automático é fácil. Difícil é ter a coragem de se escutar, se rever, se libertar.
Faz sentido pra você?
Então esse é o momento de dar o próximo passo.
Reescreva sua história. Honre todas as vidas que você já viveu… e prepare-se para a nova que está prestes a começar.
Te convido a visitar meu blog, onde compartilho conteúdos profundos para mulheres que decidiram se reconectar com sua essência, sua força e seus verdadeiros desejos.
O link está na bio. Vai lá… sua próxima versão já está te esperando.
Com carinho,
Lourdes B Ganzeli
Mentora em Desenvolvimento Humano e Inteligência Emocional
Você já se sentiu insegura… sem nem saber o porquê?
Às vezes, os medos que carregamos não têm nome.
Não têm explicação racional.
Mas se manifestam no dia a dia como insegurança, ansiedade, necessidade de agradar… ou aquele medo constante de ser rejeitada ou abandonada.
E o mais impressionante?
Esses sentimentos muitas vezes têm raízes invisíveis, plantadas ainda na infância.
Durante os primeiros anos de vida, a criança absorve tudo: sons, gestos, palavras, ausências…
O cérebro ainda não sabe interpretar, apenas sente e registra.
Se a mãe precisou cuidar de outro filho, de um familiar doente ou voltar ao trabalho…
A criança pode ter interpretado essa ausência como abandono ou desamor — mesmo que não fosse isso.
Não por maldade. Mas por imaturidade emocional.
E o resultado?
Um padrão inconsciente que segue ativo por décadas.
Gerando medo de não ser amada, necessidade de provar valor o tempo todo, dificuldade de confiar.
Sim… muita coisa do que sentimos hoje foi aprendida lá atrás.
Mas a boa notícia é: isso pode ser ressignificado.
O autoconhecimento é a chave para curar essas feridas invisíveis.
É ele que nos liberta dos padrões que repetimos sem perceber.
Se você se identificou com esse conteúdo, tenho um convite especial:
No meu blog, compartilho reflexões profundas e práticas para te ajudar a se reencontrar com a mulher forte, inteira e consciente que você é.
Com carinho,
Lourdes B Ganzeli
Mentora em Desenvolvimento Humano e Inteligência Emocional
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Alguém não se torna velho por ter vivido um certo número de anos, não é o tempo que nos envelhece