Você já se sentiu sem brilho?
Sem vontade de se olhar no espelho, como se nada em você valesse a pena?
Esses são sinais claros de que algo profundo está pedindo atenção: a sua autoestima.
E, pior do que isso, é quando essa dor silenciosa se transforma em autorrejeição.
Quando você se rejeita, o que acha que começa a vibrar no seu campo?
Sim… rejeição.
Segundo a Escala das Emoções do Dr. David R. Hawkins, a culpa e a vergonha — emoções associadas à baixa autoestima — vibram em frequências muito baixas, como 20 ou 30 Hz.
São energias que minam sua força vital, enfraquecem a saúde, paralisam as conquistas e abrem espaço para mais sofrimento emocional.
E o mais perigoso?
Seu subconsciente interpreta essa emoção repetida como um “desejo seu”…
E trabalha silenciosamente para repetir esse padrão.
Isso explica por que, muitas vezes, quanto mais estamos para baixo, mais situações e pessoas que reforçam isso cruzam nosso caminho.
Mas também há uma saída — e ela começa no agora.
Seu neocórtex, a parte do cérebro responsável pelo raciocínio, discernimento e aprendizado, pode e deve assumir o comando.
Faça uma lista das suas qualidades.
Escolha três delas e se parabenize olhando no espelho, todos os dias pela manhã.
Pratique a repetição.
Permaneça firme mesmo que no início pareça forçado.
O segredo está na perseverança.
Aos poucos, você reprograma sua mente, reconstrói sua vibração e volta a acessar sua força.
A autoestima não é um luxo.
É a base da sua vitalidade, da sua coragem e da sua capacidade de realizar.
E você merece se reencontrar com o que há de melhor em si.
Com carinho,
Lourdes B Ganzeli
Mentora de Mulheres 50+
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