Autoestima: do desânimo à superação

Autoestima: do desânimo à superação

Autoestima: do desânimo à superação

A baixa autoestima é um problema silencioso, mas muito presente na vida de milhares de mulheres. Ela não chega de repente: vai se infiltrando em nossos pensamentos, roubando a energia, diminuindo a motivação e, muitas vezes, nos fazendo acreditar que não somos capazes, competentes ou merecedoras de conquistas.

O resultado? Ficamos paralisadas, adiando sonhos, encontrando desculpas e até esperando que a sorte resolva o que só a ação pode transformar.

Quando os resultados não vêm, o desânimo toma conta e o ciclo se repete.

Segundo a psicóloga Brené Brown, pesquisadora mundialmente conhecida pela coragem e vulnerabilidade, “a autoestima saudável nasce quando nos permitimos ser imperfeitas e ainda assim dignas de amor e pertencimento”.

Isso significa que a autoconfiança não está em nunca falhar, mas em acreditar que somos capazes de aprender, nos reinventar e avançar apesar dos tropeços.

A neurociência também nos ajuda a entender esse processo: estudos mostram que cada vez que enfrentamos uma situação desafiadora, mesmo pequena, e conseguimos superá-la, nosso cérebro libera dopamina, o neurotransmissor do prazer e da motivação.

Isso reforça o comportamento positivo, criando um ciclo virtuoso de coragem e confiança.

É o que a psicóloga Carol Dweck, autora da teoria do mindset de crescimento, chama de “treinar o cérebro para acreditar no ainda”: não consigo agora, mas posso aprender, posso tentar novamente.

Quando cultivamos a autoestima, os desafios deixam de ser barreiras intransponíveis e passam a ser degraus de evolução.

Tudo começa em passos simples: levantar a mão em uma reunião, expressar sua opinião, dizer “não” quando necessário, permitir-se errar sem se punir. Celebrar cada vitória, por menor que pareça, é a chave para fortalecer a confiança.

A autoestima não é um presente do destino, é uma construção diária. Ela se alimenta de autocompaixão, de coragem para se colocar em movimento e da prática de se olhar com mais gentileza.

Como lembra Louise Hay, uma das maiores referências em autodesenvolvimento: “Você tem criticado a si mesma há anos e isso não funcionou. Experimente se aprovar e veja o que acontece”.

Então eu te pergunto: quais pequenos passos você pode dar hoje para olhar para si mesma com mais amor, confiança e valorização?

Quero muito saber seu ponto de vista compartilhe comigo nos comentários.

Lourdes B Ganzeli
Mentora em Desenvolvimento Humano e Inteligência Emocional

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